terça-feira, 30 de junho de 2009
19 coisas para fazer nas férias
O blog Novo em Folha traduziu o post abaixo, do 1000 Words, sobre 19 coisas que os estudantes de jornalismo deveriam aproveitar as férias para fazer. Quem se habilita?
Abs a tod@s!
1) Comece um blog e poste, pelo menos, duas vezes por semana
2) Produza um ensaio fotográfico com, pelo menos, 100 fotos surpreendentes e publique-as no Flickr
3) Faça amizade com, pelo menos, 50 jornalistas no Twitter
4) Melhore, pelo menos, 5 entradas de conceitos do Wikipedia
5) Crie uma apresentação usando áudio Soundslides
6) Produza um vídeo de 3 minutos e poste-o no YouTube
7) Crie um site a partir do zero usando HTML e CSS
8) Conheça, pelo menos, uma outra forma de se produzir blogs (por exemplo, photoblogging, Videoblogging, liveblogging)
9) Recortar, redimensionar, corrigir cores e 50 fotografias utilizando algum software de edição de imagens
10) Aprenda outra língua para além de programação HTML (por exemplo, XML, PHP, MySQL)
11) Saiba como criar uma base apresentação em Flash
12) Grave, edite e insira um pedaço de 3 minutos de áudio
13) Entreviste 10 pessoas usando um gravador de áudio portátil
14) Entreviste 10 pessoas usando uma câmera de vídeo
15) Defina o seu perfil de rede social privado (ou remover quaisquer provas incriminatórias)
16) Crie um projeto que incorpore multimídia, vídeo, áudio e texto
17) Crie um projeto que usa o Flash ActionScript 3.0
18) Participe de um seminário de formação multimídia ou faça um curso on-line
19) Lembre o motivo de você querer ser um jornalista.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Em julho, aprenda Como Escrever para a Internet
O professor Jorge Rocha aproveita o início de julho para ministrar o curso abaixo. Ótima opção de aprimorar conhecimento nas férias.
Abs a tod@s!
COMO ESCREVER PARA A INTERNET
Período de realização: dias 8, 9 e 10 de julho de 2009
Horário: das 19h às 22h30
Carga horária: 12 horas-aulaProfessor: Jorge Rocha. Mestre em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF (2004), graduado em Comunicação Social, habilitação Jornalismo, pela Faculdade de Filosofia de Campos (1997). Coordena a pós-graduação em Produção em Mídias Digitais, no IEC - PUC Minas, em Belo Horizonte, juntamente com a professora Geane Alzamora. É professor dos cursos de Jornalismo do Centro Universitário UNA e do UNI-BH.
Objetivos: oferecer ao aluno noções sobre como produzir informação levando em conta a natureza do hipertexto; trabalhar contexto, relevância e camadas de informação em hipertexto; trabalhar com a Internet como fonte de pesquisa e produção em hipermídia.
Ementa: o que é escrever para a Internet; modelos hipertextuais; evidenciar interação e interatividade; produção de contexto em hipermídia.
Público-alvo: graduados em Comunicação (todas as habilitações), Letras e interessados em geral.
Pré-requisitos: ser graduado, ter noções de navegação e escrita na Internet.
Número de vagas: 20
Taxa de inscrição: R$30,00 (a ser paga no ato da inscrição)
Investimento: 3X R$40,00
Local do Curso: Campus Guajajaras
Endereço: Rua Guajajaras, 175, Centro - Belo Horizonte
Saiba mais pelo site www.una.br/cursosdeextensao, pelo telefone 3508-9133 ou pelo e-mail cursos.extensao@una.br
sábado, 20 de junho de 2009
TV Globo: vamos continuar buscando jornalistas diplomados
O vice-presidente das Organizações Globo e presidente do Conselho Editorial do grupo, João Roberto Marinho, divulgou nota, nesta quinta, sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de acabar com a obrigatoriedade de diploma para o exercício do jornalismo.
Na mensagem, ele afirma que a decisão do Supremo é bem-vinda, porque atesta a legalidade de uma situação que órgãos de imprensa vivem há anos: a de ter, em suas equipes, especialistas em outras áreas, com talento reconhecido e sem diploma de jornalista, mas assegura que nada mudará para as Organizações Globo, quaisquer que sejam as interpretações sobre a decisão do Supremo.
João Roberto Marinho reconhece como fundamental o trabalho das escolas de Comunicação Social no Brasil e afirma que as Organizações Globo continuarão a buscar nelas seus profissionais de jornalismo. Ele observa que essas escolas são os melhores centros de difusão das técnicas e dos conhecimentos necessários para jornalistas exerçam bem suas atribuições e conclui:
"Essa crença nunca esteve em conflito com a nossa postura de buscar especialistas de outras áreas que possam enriquecer nossos jornais, revistas, programas jornalísticos em rádio e TV e sites da internet. A decisão do Supremo Tribunal Federal apenas ratifica uma prática que sempre foi nossa”.
Disponível no site do Jornal Nacional
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Diploma e formação são diferentes
Reproduzo abaixo texto da professora Isadora Camargos sobre a queda da obrigatoriedade do diploma. Concordo integralmente com ela! Coloco, também, links para outros textos sobre a questão, para que possamos discutí-la de maneira embasada.
Já me manifestei oficialmente a esse respeito no site da Una. Leiam por lá!
Abs a tod@s!
Fim da obrigatoriedade do diploma de jornalista
Por Isadora Camargos
A decisão do STF de desobrigar a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista caiu feito uma bomba para os meus alunos que terão o canudo no fim do ano. A sensação era que o curso não teria valido nada. Felizmente a realidade não é essa.
O jornalismo mudou, mudou muito, mas ainda não sabe exatamente o que virou. No mundo multimídia a informação deixou de ter dono e todo mundo informa e é informado por um clique. O jornalista era aquele que sabia "tudo" e tinha nas mãos o poder de decidir quem está certo ou errado, quem é o mocinho e quem é o vilão.
O jornalista acreditava que era o único capaz de falar de economia para dona de casa, o único que sabe qual informação era relevante para a sociedade. Mas há mais, há muito mais.
O mesmo jornalista por vezes se esqueceu de escutar a versão do acusado, por vezes aceitou a versão da policia de que o menor assassinado morreu por morte natural sendo negro, pobre e morador da favela. O jornalista por vezes preferiu bater numa empresa porque assim conseguiria a manchete, mesmo que a informação não fosse tão confiável ou confirmada. O jornalista quase sempre tinha o seu político favorito (ou favorito do dono do jornal, o que na prática dá quase na mesma) e fingia ser imparcial.
E o jornalista, montado na sua arrogância de quem tudo sabe, perdeu o bonde da história.
Sou jornalista, amo minha profissão, e lamento que a classe tenha perdido tanto prestígio. A mesma era multimídia que coloca em cheque o poder da mídia faz do profissional que reconhece o que é informação e sabe organizá-la em meio a tanto lixo de megabytes um ator social essencial.
O bom jornalista - aquele que sabe aprender, que está disposto a conhecer o outro, que mantém a crítica social, que conhece de gente, que pelo menos lá no fundo carrega aquele desejo de super-homem de consertar o mundo - usa tudo isso para identificar a informação e sabe como dizê-la a quem quer que seja. O bom jornalista quer mais que as pessoas se informem e assim se formem. O bom jornalista não precisa ser o dono da informação e não precisa ter medo de alguém parecer mais sabido que ele.
O bom jornalista entendeu um pouco do rumo da história e para esse jornalista não falta trabalho.
Mais discussões sobre o tema:
Monitorando, do Rogério Christofoletti
Webmanário, do Alec Duarte
Carta Capital, com coluna de Ivana Bentes
Observatório da Imprensa, do Alberto Dines
Hélio Paz, do Hélio Paz
Dicas de um Fuçador, de Marcelo Soares
Site da Fenaj
Os estagiários do nosso Laboratório de Comunicação Digital, o F5, fez uma enquete com jornalistas do mercado de MG a partir da pergunta Com a queda da obrigatoriedade, a formação acadêmica continua sendo fundamental? Confira as respostas aqui.
Prêmio sobre jornalismo colaborativo distribui R$ 1,5 mil
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Prazo do nivelamento é ampliado
A Una resolveu ampliar o prazo para cumprimento das disciplinas de nivelamento de português e matemática, cursadas pelos alunos do primeiro período. Agora, o sistema ficará aberto até o dia 13/07.
Evite transtornos futuros e cumpra as disciplinas! Caso contrário, sua evolução no curso pode ficar prejudicada. Esotu à disposição para mais informações.
Abs a tod@s!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Inscrições abertas para oficina de cobertura do Vitrine
Estamos selecionando interessados em participar da cobertura jornalística do Vitrine, o evento que reúne palestras e apresentações do Tidir, entre 22 e 26 de junho. A participação na cobertura equivale às presenças obrigatórias no evento.
Neste ano, teremos cobertura em vídeo, site e um pequeno informativo impresso diário. A elaboração será orientada pelos coordenadores do jornal-laboratório, Isadora e Reinaldo, e pela professora Tatiana.
Interessados podem se inscrever até quarta, 10/06, com os estagiários do jornal-laboratório.
Abs a tod@s!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Rede Minas seleciona estagiário
No dia 17, às 14h, a Una vai sediar a seleção de três estagiários para a Rede Minas. A prova é aberta a alunos de todas as instituições - mas faremos "em casa" e, portanto, de maneira mais tranquila.
Podem concorrer alunos que cursam do 4º ao 6º períodos. Para se inscrever, basta mandar e-mail com o currículo para curriculos@redeminas.mg.gov.br até 13/06.
Mais informações:
• Carga horária de 6h/dia (30 horas semanais)
• Bolsa de R$ 380,00 + VT
• Horário flexível
A prova é composta por questões sobre jornalismo e conhecimentos gerais.
Inscrevam-se e boa sorte.
Abs a tod@s!